quarta-feira, 19 de maio de 1999

Mulheres de Armas e Coragem


Rainer Daehnhardt

Quipu



Segundo Rainer Daehnhardt «o Mundo Português surgiu como obra a dois». No seu 55º livro, o autor presta a sua homenagem à mulher portuguesa.

O livro divide-se em empolgantes capítulos, cada um referindo-se a uma mulher em particular que, pela sua coragem, motivação ou sabedoria, escreveu páginas importantes e decisivas na história de Portugal.

Mulheres de Armas e Coragem vem, de certa forma, complementar o livro Homens, Espadas e Tomates do mesmo autor.

sexta-feira, 19 de março de 1999

O Caminho para a Libertação


Dalai Lama

Círculo de Leitores



Tenzin Gyatso, nascido a 6 de Julho de 1935 e reconhecido aos dois anos como sendo o 14º Dalai-Lama, é o autor deste inteligível manual sobre o budismo tibetano. Essencial tanto para novatos como para estudantes avançados, O Caminho para a Libertação aborda assuntos diversos, tais como a Morte, o Renascimento e o Karma.

Receando o desaparecimento da cultura do seu país, Sua Santidade funda A Biblioteca do Tibete «a fim de tornar os tesouros do Tibete acessíveis ao mundo». Chega assim ao leitor um testemunho baseado num texto do século XV, nunca antes traduzido, representativo da prática budista tibetana.


sexta-feira, 19 de fevereiro de 1999

Dos Açores à Antárctica


Rainer Daehnhardt

Quipu



Trata-se de um livro que relata factos bastante pormenorizados sobre uma expedição de cientistas alemães à Antárctida. O livro começa por nos relembrar da situação geográfica privilegiada de que o arquipélago dos Açores beneficia. Passando por uma breve referência ao significado do nome LUFTHANSA e da competição Germano-Americana nos Açores, o autor dedica um interessante capítulo ao SCHWABENLAND, o navio catapulta que foi utilizado na expedição de 38/39 a que o livro se refere. O referido capítulo é adornado por esclarecedoras fotografias do navio em questão, captadas na época. No capítulo que se segue o autor faz referência ao comandante da expedição, Alfred Kottas, na qual os alemães delimitam uma área de 600.000 Km² a que deram o nome de Neu-Schwabenland, como nos explica o penúltimo capítulo. Depois de nos legar as suas primeiras conclusões, o autor apresenta-nos documentos comprovativos de tudo o que afirma no seu livro sobre esta secreta expedição. Com o início oficial da 2ª Guerra Mundial, a expedição torna-se numa das verdades que insistentemente nos escondem.

Ao que tudo indica a 2ª Guerra Mundial não termina a 8 de Maio de 1945 como nos ensinam. A guerra continua, mas desta feita sobre o continente antárctico. O historiador relata-nos a invasão deste continente por forças dos aliados em 1946/47, «com milhares de soldados e treze navio de guerra». Oficialmente não existe ninguém na Antárctida em 46/47, mas então como se justifica o desaparecimento da maioria dos aviões, veículos e cerca de 1600 aliados? Esta pergunta, e muitas outras que surgem ao lermos este livro, culminam numa única: Porque razão nos escondem factos de importância geral que nos afectam directamente?

Rainer, num acto de grande coragem, revela-nos um dos segredos mais bem guardados da nossa história recente. Mas, com dizia Buda, «aquele cuja mente não é agitada nem perturbada pelos desejos, aquele que está para além do bem e do mal, esse homem não conhece o medo».

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