Trata-se de um livro que relata factos bastante pormenorizados sobre uma expedição de cientistas alemães à Antárctida. O livro começa por nos relembrar da situação geográfica privilegiada de que o arquipélago dos Açores beneficia. Passando por uma breve referência ao significado do nome LUFTHANSA e da competição Germano-Americana nos Açores, o autor dedica um interessante capítulo ao SCHWABENLAND, o navio catapulta que foi utilizado na expedição de 38/39 a que o livro se refere. O referido capítulo é adornado por esclarecedoras fotografias do navio em questão, captadas na época. No capítulo que se segue o autor faz referência ao comandante da expedição, Alfred Kottas, na qual os alemães delimitam uma área de 600.000 Km² a que deram o nome de Neu-Schwabenland, como nos explica o penúltimo capítulo. Depois de nos legar as suas primeiras conclusões, o autor apresenta-nos documentos comprovativos de tudo o que afirma no seu livro sobre esta secreta expedição. Com o início oficial da 2ª Guerra Mundial, a expedição torna-se numa das verdades que insistentemente nos escondem.
Ao que tudo indica a 2ª Guerra Mundial não termina a 8 de Maio de 1945 como nos ensinam. A guerra continua, mas desta feita sobre o continente antárctico. O historiador relata-nos a invasão deste continente por forças dos aliados em 1946/47, «com milhares de soldados e treze navio de guerra». Oficialmente não existe ninguém na Antárctida em 46/47, mas então como se justifica o desaparecimento da maioria dos aviões, veículos e cerca de 1600 aliados? Esta pergunta, e muitas outras que surgem ao lermos este livro, culminam numa única: Porque razão nos escondem factos de importância geral que nos afectam directamente?
Rainer, num acto de grande coragem, revela-nos um dos segredos mais bem guardados da nossa história recente. Mas, com dizia Buda, «aquele cuja mente não é agitada nem perturbada pelos desejos, aquele que está para além do bem e do mal, esse homem não conhece o medo».
Ao que tudo indica a 2ª Guerra Mundial não termina a 8 de Maio de 1945 como nos ensinam. A guerra continua, mas desta feita sobre o continente antárctico. O historiador relata-nos a invasão deste continente por forças dos aliados em 1946/47, «com milhares de soldados e treze navio de guerra». Oficialmente não existe ninguém na Antárctida em 46/47, mas então como se justifica o desaparecimento da maioria dos aviões, veículos e cerca de 1600 aliados? Esta pergunta, e muitas outras que surgem ao lermos este livro, culminam numa única: Porque razão nos escondem factos de importância geral que nos afectam directamente?
Rainer, num acto de grande coragem, revela-nos um dos segredos mais bem guardados da nossa história recente. Mas, com dizia Buda, «aquele cuja mente não é agitada nem perturbada pelos desejos, aquele que está para além do bem e do mal, esse homem não conhece o medo».